
corro em direcção ao precipício. ninguém me ajuda. quando me deito na
cama e volto a abrir os olhos, vejo de novo as pessoas que tranquei
nas gavetas. são elas que me impedem de sonhar. obrigam-me a ouvi-las cantar. já não há fogo que me acorde. nem chuva. nem vejo o vento. só existem as chamas azuis.já não consigo fechar a porta a césar. é ele
quem tem a chave.
cama e volto a abrir os olhos, vejo de novo as pessoas que tranquei
nas gavetas. são elas que me impedem de sonhar. obrigam-me a ouvi-las cantar. já não há fogo que me acorde. nem chuva. nem vejo o vento. só existem as chamas azuis.já não consigo fechar a porta a césar. é ele
quem tem a chave.
Sem comentários:
Enviar um comentário